segunda-feira, 2 de junho de 2014

7 dicas de presentes originais e românticos

Não deixe o Dia dos Namorados ser um dia em que o comércio fature por meio do amor que vocês sentem um pelo outro. Presentes originais e românticos podem ser lindos sem muito custo.

Por: Stael Metzger

Presentear é sempre bom. Ver o rosto feliz de quem acaba de ganhar um presente (e gostou) encanta. Ainda mais se é alguém que você ama. Neste Dia dos Namorados solte a imaginação e dê um presente que seja bonito e original e ainda mostre o quanto você ama seu namorado. Algumas ideias são sempre apreciadas, embora nem tão originais assim. O diferencial fica por conta da criatividade na criação do presente. Abaixo estão algumas ideias.
1. Monte uma cesta de presentes com tudo de que ele mais gosta

Por exemplo, se ele for do tipo cinéfilo, coloque um DVD do filme que ele quer ver, dois ou três saquinhos de pipoca de micro-ondas, uma revista de cinema, latinha de refrigerante, ou um par de entradas para o mais recente lançamento do cinema de sua cidade, chocolates, e o que mais sua imaginação ditar... Pode incluir uma foto de vocês dois com bordas em forma de tela de cinema. Forre a cesta com papel de seda, enfeite com fitas e, sim, com flores! Procure um tom mais discreto como fitas e flores azuis. Divirtam-se assistindo juntos.
2. Monte uma cesta com tudo que ela mais gosta

Se ela gosta de perfumes, faça uma cesta bem linda com o perfume favorito dela, cremes (cujo cheiro não "brigue" com o do perfume). Produtos para banho e o que mais a sua imaginação mandar. Forre com papel de seda na cor favorita dela, enfeite com flores, fitas e coloque bombons junto (coloque os bombons num saco plástico bem fechado para não pegar cheiro dos cosméticos).
3. Faça um scrapbook bem lindo com fotos de vocês

Coloque frases, enfeite com papel colorido, e outros efeitos e coloque coisinhas que marcaram o namoro. Pode ser uma flor, um ingresso, bilhetinho, passagens, etc.
4. Um bilhetinho por dia

Compre ou faça uma caixa bem bonita e dentro coloque 30 bilhetinhos de amor para ele/ela ler um por dia, o mês inteiro.
5. Camisetas personalizadas

Compre duas camisetas e mande estampar com algo que lembre somente a vocês dois. Pode ser uma frase, um apelido carinhoso que usem entre si, ou outra coisa. Usem juntos numa sessão de fotos.
6. Cinco caixinhas dos sentidos

Apesar de já ser bem conhecido esse presente, ele é legal por que você pode sempre inovar nos itens que coloca nas caixas. Em cinco caixas pequenas e bem decoradas, coloque um ou dois dos itens abaixo e o sucesso do presente é garantido.

Tato: bichinho de pelúcia ou roupa.

Visão: fotos, DVD romântico, carta, etc.

Olfato: perfume, loção pós-barba, creme, sabonetes artesanais.

Audição: CD com as músicas favoritas dele/dela.

Paladar: balas, chocolates, a guloseima favorita de seu par.
7. Um compromisso

Se vocês já estão prontos para esse passo, o Dia dos Namorados pode ser uma excelente data para firmar o compromisso de noivado, ou para marcar a data do casamento. Para os casados, é um momento bonito para relembrar seus votos e reforçar o amor entre os dois. Dar-se a quem você ama em forma de compromisso de amor e fidelidade é um presente valioso e marcante. Se vier acompanhado de mimos e guloseimas é ainda melhor. Use a imaginação, deixe o coração falar e feliz Dia dos Namorados.

Fonte:http://familia.com.br/7-dicas-de-presentes-originais-e-romanticos

Como conquistar sua sogra

A sogra é uma mãe, as mães passam parte de sua vida cuidando dos filhos. Seja amiga de sua sogra.

Por: Francione Sousa

O relacionamento com algumas sogras não é fácil, os conflitos existem e com o demasiado número de piadas que fazem com as sogras podem até propiciar o mau relacionamento entre a nora e sua sogra. Se todos entenderem o lado da sogra ficará mais fácil ter um bom relacionamento, pois ela é a mulher que deu à luz ao amor de sua vida: seu esposo.

Quando os filhos crescem e saem de casa, algumas mães passam a ter a síndrome do ninho vazio, nem todas passam por essa síndrome, mas muitas mulheres sim, passam a temer não ter mais seus filhos a seu lado e até medo de não ter mais o amor deles.

É natural que a mãe sinta medo de perder o amor do filho para outra pessoa, ela pode imaginar que você vai tirar o amor do filho dela e que você nunca será boa o suficiente para o filho que ela cuidou e acalentou nos braços.

Não veja isso como algo ruim, você tem a capacidade de mudar esse sentimento e conquistar a confiança de sua sogra, imagine que você também terá filhos e que passará por essa mesma experiência.

Ter um relacionamento saudável será de grande benefício à sua família, pois vocês terão um relacionamento feliz e honroso. Pense que está ganhando mais uma mãe e não uma rival, até porque o amor entre seu esposo por ela é diferente do amor que ele sente por você.

Aqui estão relacionados algumas maneiras de como conquistar sua sogra, essa é uma tarefa que vai exigir de você sabedoria, amor e paciência. Então mãos à obra e boa sorte em seu novo relacionamento com sua sogra.

Respeite o sentimento do ninho vazio, se você tem dúvida sobre que síndrome é essa, você pode consultar este site, que tem informações que serão importantes para te ajudar.

Cuide dela, dê presentes ou pague cursos como natação, dança... Pergunte o que ela gosta, assim será mais fácil escolher o tipo de presente. O ideal seria presentes que a ajudassem a ocupar o tempo com boas atividades.

Seja natural ao conversar com sua sogra, ao ponto que ela sinta que você está sendo verdadeira. Pois sentimentos verdadeiros são percebidos.

Não tende agradar demasiadamente, se você perceber que ela tenta agradar em demasia aceite os agrados e sempre agradeça.

Tenha interesse em conhecê-la melhor, converse com ela, busque compreender seus sentimentos. Faça perguntas do tipo: Quais lembranças mais te trazem felicidade da infância de meu esposo? Essas lembranças sempre serão boas para uma conversa saudável com sua sogra.

Jamais, em situação alguma, coloque seu esposo em momentos constrangedores. A pior situação para um filho é ter que escolher entre sua esposa, que ama, e sua mãe. Jamais diga: "Escolha entre mim e ela!". Seja sincera, você gostaria de passar por essa situação?

Agrade sua sogra, principalmente nas datas comemorativas. Todas as pessoas amam ser lembradas, e uma boa lembrança de data para comemorar é: dia 28 de abril, dia das sogras!

Não fiquei irritada quando ela falar coisas que não te agradam, tenha jogo de cintura, sorria e demonstre que a entende, mesmo que esteja sofrendo por dentro. Sua boa atitude vai gerar nela uma atitude diferente no futuro.

Lembre-se dessa pequena frase: "A sogra é aquela mulher que deu existência ao amor de sua vida. Respeite-a." Marta Felipe.

Fonte:http://familia.com.br/como-conquistar-sua-sogra

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DÊ UMA TURBINADA NO SEU RELACIONAMENTO!

A preocupação com a casa, o trabalho e os filhos acaba afastando muitos casais. E, sem perceber, a monotonia toma conta da relação. “Depois de anos de relacionamento, as conversas e os carinhos são deixados de lado, justamente no momento em que a atenção ao outro deveria ser redobrada”, afirma Margarete Voli, psicoterapeuta de casais.

Para reverter essa situação, confira os conselhos da especialista e coloque-os em prática hoje mesmo!

1. Ligue para o seu amor, no meio da tarde, só para dizer que está com saudades. Ou, então, escreva um bilhete carinhoso e deixe dentro da carteira. Dizer “eu te amo” nunca é demais!

2. Experimentem agir como namorados! Escolham um dia da semana para jantar fora, namorar, ir ao cinema... “E, nesta hora, nada de falar de filhos, amigos ou trabalho, certo?”, avisa Margarete.

3. Converse mais! “Às vezes, o casal entra em uma rotina agitada e nem sequer escuta o outro falar. Focar a sua atenção no parceiro enquanto ele fala é uma atitude poderosa, capaz de manter vivo o amor romântico”, diz a psicoterapeuta.

4. Prepare uma “sessão nostalgia”: vejam fotos antigas, deem risadas e relembrem os momentos românticos que viveram juntos. Essa volta ao tempo resgata a paixão e o sentimento de união.

5. Para acabar com a monotonia, nada como uma surpresa gostosa. Prepare um jantar romântico, à luz de velas, em plena segunda-feira.

6. Aqueça sua vida sexual! Que tal investir em uma linda lingerie ou numa ida ao motel?

7. Cuide da beleza. Sentir-se atraente é essencial para aumentar a autoestima e despertar o interesse pelo sexo.

8. Elogie mais. “Comentários positivos fazem o outro se sentir admirado, fortalece a relação e ainda aumenta o desejo sexual”, garante Margarete.

9. Faça uma lua de mel, nem que seja por um final de semana. Dormir e acordar juntinhos, sem preocupações e responsabilidades, é um grande afrodisíaco.

10. Seja gentil. "Pequenos cuidados fazem com que o outro se sinta amado e respeitado na relação", conta a psicoterapeuta. Ele gosta de assistir ao jogo de futebol, e você detesta? Não custa nada fazer uma surpresa e ser uma agradável companhia de vez em quando, não é?

Fonte:http://www.portalvital.com/sua-vida/relacionamento/de-uma-turbinada-no-seu-relacionamento

Paqueradores profissionais ensinam técnicas da conquista

Hoje em dia é cada vez mais comum vivenciarmos ambientes de descontração em que o momento é voltado à satisfação e ao desligamento de obrigações. Bares, festas, baladas, shows, encontros. Situações em que a ordem é relaxar. Mas nem todos conseguem curtir com desinibição e ter bom humor para estabelecer amizades ou partir para a conquista. Para auxiliar as pessoas que têm este bloqueio, surgem novos profissionais especializados, os chamados “personal paquera” ou “personal lover”. Se por um lado não prometem transformá-lo em um Don Juan (conquistador), eles dão dicas para ao menos sair das sombras de um Cyrano de Bergerac (extremamente tímido).

Quem assistiu ao filme “Hitch - Conselheiro Amoroso” (2005), dirigido por Andy Tennant, tem uma ideia de como um “personal paquera” trabalha. Interpretado por Will Smith, ele parece saber os segredos que você desconhece, tem as táticas que você nunca imaginou colocar em prática e ainda conta com a boa e velha cara de pau para investir em situações em que tudo que você quer é sumir. Daniel Madeira (www.personalpaquera.com.br) é um desses profissionais do mundo do flerte e do jogo de sedução. Ele mesmo se considera um paquerador profissional - faz isso há três anos - e constantemente desenvolve novas técnicas para facilitar a vida dos alunos.

Hoje Daniel - que tem namorada - alimenta sites voltados ao público feminino e masculino - mas considera que o ato da paquera é implicitamente atribuído aos homens. No mundo virtual, oferece dicas importantes, mas é nos cursos presenciais e acompanhamentos que tudo fica mais claro. O curso de paquera funciona assim: primeiro o aluno assiste a uma aula teórica (que dura por volta de cinco horas) quando recebe todas as ferramentas necessárias para usar em diferentes circunstâncias, além de explicações sobre as aplicações e sinais neurolinguísticos. Depois disso, o aluno é acompanhado pelo professor em uma balada para aplicar o aprendizado. Ali, o instrutor corrige os possíveis deslizes.

Afinidade com o meio

Numa balada – ou quando há a expectativa de que haja uma – a maior parte das pessoas se sente no dever de participar, sob pena de perder um universo maravilhoso de oportunidades. Mas em qualquer faixa etária ou classe social existem as preferências, de modo que nem todos são exatamente fãs de barulho e agitação, e, claro, prefiram ambientes e programas mais direcionados. “Quando a pessoa frequenta o seu universo de afinidades, o ato de paquerar se torna mais instintivo, mais tolerante. Mas quando esses indivíduos se aventuram nas baladas, que respiram diversão e pressão pela conquista, muitos se mostram desconcertados e sem habilidades sociais. Estes, inclusive, podem cultivar a angústia de ficar excluídos de uma festa na qual todos seriam muito sociáveis e vitoriosos”, pondera o psicanalista carioca Paulo Sternick.

Esse é o caso do contador M.T.*, 42 anos, que depois de se aventurar sem sucesso em lugares mais agitados do que os que estava acostumado, resolveu procurar a ajuda de paqueradores profissionais: “Me sentia deslocado e tinha a imaginária sensação de que as pessoas me olhavam com certa reprovação. Depois que fiz o curso, aprendi a ter mais confiança em mim e comecei a me divertir mais, o que trouxe ótimos resultados com as mulheres”.

Oportunidades

“Não há fórmulas ou receitas prontas, então a dica é estudar todas as condições e contextos da aproximação para não ser surpreendido”, opina o também “personal lover” Fernando Fernandes (www.corporal.com.br/lover), de São Paulo. De acordo com o profissional, é preciso estar preparado porque não é possível prever quando as técnicas de sedução serão testadas: “Não existe lugar certo, qualquer local é local e temos de aproveitar as oportunidades para, quando encontrar alguém interessante, agir”.

Para corroborar essa linha de pensamento, um estudo capitaneado pelo professor de Psicologia da Universidade de São Paulo (USP), Ailton Amélio da Silva, concluiu que 37% dos casais iniciaram um namoro com pessoas que já conheciam (trabalho, faculdade, clube); 32% foram apresentados por amigos; 20% flertaram com desconhecidos; e 4% tiveram encontros acidentais (pediram informações, sentaram-se ao lado na poltrona durante uma viagem, esperaram juntos numa fila). Apenas 1% dos relacionamentos começaram por meio de serviço de aproximação de casais, como agências, anúncios, redes sociais pela internet. Desta forma, quem não tiver o mínimo de talento para conquistar, pode deixar escapar o par ideal na frente do nariz.

Para Fernandes, a mulher tem inteligência emocional maior do que o homem, que é regido pela linha da razão. Assim, o “personal lover” ajuda a entender como a cabeça feminina funciona e como iniciar um processo de persuasão. A meta do profissional é, de fato, fazer com que o aluno ganhe autoconfiança para não se intimidar quando a pessoa-alvo estiver por perto. "É igual a regime. As pessoas já sabem o que deve ser feito. Fazer mesmo é outra coisa e, às vezes, é necessário um empurrãozinho", finaliza.

* O nome foi mantido em sigilo a pedido do entrevistado

Fonte:http://mulher.uol.com.br/comportamento/noticias/redacao/2010/01/21/paqueradores-profissionais-ensinam-tecnicas-da-conquista.htm

20 SOLUÇÕES PARA MANTER E MELHORAR UM RELACIONAMENTO

Por Miguel Lucas em Relacionamentos
Lembra-se da última vez que entrou numa discussão ou numa briga com o seu parceiro? Não foi frustrante? Não foi doloroso? Foi mesmo necessário? O que é que nós podemos fazer para lidar melhor com estas situações sem arruinar os nossos relacionamentos? A relação com o nosso parceiro pode ser um dos aspectos mais recompensadores na nossa vida. Guardamos num lugar especial a pessoa com a qual partilhamos os inúmeros momentos de alegria. Diferenças na personalidade são inevitáveis, e aquilo que faz de nós seres únicos e individuais pode contribuir para o desacordo e conflito durante qualquer relacionamento. Aquilo que nos define enquanto individuo é na grande maioria das vezes o nosso principal obstáculo para um relacionamento saudável.

A gestão de diferentes personalidades, com interesses e gostos diferentes pode ser o alimento da discussão, ou não. Quando as discussões não são entendidas adequadamente, diferenças triviais de opinião podem tornar-se em verdadeiras batalhas, e provavelmente poderá afectar aquilo que levou meses ou anos a construir. Claro que existem formas de estar nas relações que são incompatíveis, podendo ambos beneficiarem da separação. No entanto grande parte das separações são desnecessárias, pois poderiam aprender a gerir a zanga ou a fúria e impedir a construção de um ciclo negativo de discussões. Estas quando acontecem, são causadoras de muita dor e desestabilização emocional. Encarando o parceiro de forma conscienciosa e com um desejo genuíno de entendimento, acredito que se consiga desenvolver a chave para o bem-estar da relação.

MUDANÇA REPENTINA DE ESTADO DE HUMOR

Grande parte das discussões parecem começar sem razão aparente significativa, mais parecendo lutas entre egos. Provavelmente já lhe aconteceu ter um período muito bom com o seu parceiro, tudo corre como imaginado, excelente empatia e compreensão. Mas, como todos sabemos o dia tem 24 horas e muitas coisas sucedem nesse intervalo de tempo, pequenas trocas de ideias que não coincidem, pequenos interesses que diferem, incapacidade de atender às necessidades do outro e assim sucessivamente até que o nosso estado interno se altera, passamos para um estado não colaborativo e aquilo que tínhamos falado, sentido e vivido à momentos atrás, transforma-se no pior dos nossos pesadelos. Inicia-se então uma discussão acérrima entre egos.

A VERDADE

Antes de abordar as formas como se pode ultrapassar a argumentação, desacordos, e lutas numa relação, vamos ponderar o que acontece quando nos encontramos neste estado de desconforto. O que apresento em seguida é aquilo que provavelmente você já viveu quando está num padrão de argumentação.

Fazer a birra de criança: em determinada altura da discussão, um dos dois está calmo, enquanto o outro torna-se numa criança. Essa pessoa torna-se irracional, extremamente emocional e defensiva. Diz coisas das quais se irá arrepender mais tarde. Assim que aquela “criança” pare de se expressar, pouco a pouco irá ficando mais calma, verificando-se depois um fenómeno extraordinário. Os papeis invertem-se e o outro torna-se agora a criança com birra.


Atenção, apreciação, reconhecimento – Quando se entra no modo de criança com birra, estamos à procura de atenção, apreciação e reconhecimento. O nosso estado emocional tem a sua raiz na necessidade que temos de procurar reforço para aquilo que é importante para nós.
Egoísmo e auto-centramento – quando a nossa birra de criança se expressa, tornamo-nos egoístas e auto-centrados. Não conseguimos entender porque razão o nosso parceiro não percebe o nosso ponto de vista. Quanto mais nos esforçamos, menos o outro consegue estar sensível aquilo que nos está a aborrecer. Neste estado, não conseguimos colocar-nos no ponto de vista do outro, não levamos em consideração os seus sentimentos, e esquecemo-nos que ele também está magoado e sofre com a situação.
Mentalidade de vítima – quando estamos neste estado, sentimo-nos como vítimas. A nossa mente foca-se nas evidências que suportam a nossa história de vitimização. A mente é ávida em construir histórias coerentes, e quando nos encontramos num estado de incapacidade, vamos arranjar tudo o que nos for possível para justificar aquilo que estamos a sentir, necessitamos de sentir que existem razões para estarmos a comportarmo-nos daquela maneira. Assim sendo a outra pessoa parece-nos a que não está a ser razoável. Sentimo-nos magoados, e vemos cada vez mais razões para a nossa dor. Pode-se dizer que num determinado grau de inconsciência, passa-se a gostar daquele cenário, pois de certa forma gostamos da dor que sentimos, dado que permite-nos representar na perfeição o papel de vitima. Alimentamos os nosso medos e receios de que a vida é feita de relacionamentos dolorosos e que ninguém nos entende.
Certo e errado – superficialmente, a batalha pode definir-se ao conjunto de argumentos que confirma quem está certo. Um dos parceiros acredita ter razão e que o outro está errado. O desacordo, rapidamente transforma-se numa batalha de egos. Tem-se uma forte e urgente necessidade de provar ao outro que estamos certos.
Emoções engarrafadas – no papel de criança com birra vai-se expressando os pensamentos auto-centrados que invadem a mente. As emoções engarrafadas na cave da nossa mente são a causa desses pensamentos, que na verdade na grande maioria das vezes não estabelecem qualquer tipo de relação com a situação que se está a desenrolar. Todos transportamos em nós algumas emoções que estão comprimidas, não se manifestando nas situações normais do dia-a-dia, e por este mesmo motivo não temos consciência delas. A não ser nestas situações de máxima tensão.
Significado alternativo – temos tendência para pegar em algumas palavras expressas pelo outro, saltando para conclusões, assumindo-se o pior. Encontra-se um significado que nos serve, mas que na verdades não é o verdadeiro significado das palavras transmitidas pelo outro. A pessoa diz a si próprio que este significado é absoluto, e permanente. A verdade é que todos nós em determinada altura portamo-nos de forma irracional, dizemos todo o tipo de coisas que não diríamos se não tivéssemos num estado emocional alterado.
Diferenças entre os sexos – os homens são tão emocionais e sensíveis quanto as mulheres. A diferença está na forma como homens e mulheres se expressam, e isto é usualmente mal entendido. Apresento-vos em seguida algumas diferenças. No entanto deverá levar em consideração duas coisas enquanto lê: 1) isto é uma generalização e nem todos as pessoas poderão encaixar-se; 2) quando me refiro às mulheres ou homens, refiro-me às qualidades e tendências femininas ou masculinas e não ao gênero.
Como mulher – as mulheres tendem a esconder os seus pensamentos. Quando estão aborrecidas ou chateadas com alguma coisa, assumem que a outra pessoa consegue ler mentes, e por isso deveria saber exatamente aquilo que estão a pensar sem que fosse necessário verbalizar. Normalmente verbalizam algumas pequenas dicas quando estão nesse estado. Isto é extremamente ingrato e injusto para a outra pessoa, dado que até pode querer ajudar, mas não consegue perceber como, nem entender porque razão a parceira está tão zangada. Na incapacidade do parceiro não perceber as pistas ou dicas, a mulher fica ainda mais zangada e magoada.
Como homem – os homens tendem a ser mais verbais, pensando alto. O homem até pode internalizar alguns dos seus sentimentos, mas os seus pensamentos são exteriorizados através da palavra. Porque os homens verbalizam os seus pensamentos, arranjam facilmente problemas com a parceira da sua vida, dado julgarem que não vão magoar com aquilo que dizem. A sociedade condiciona o homem a ter um ego macho-alfa, que se comporta como se fosse uma parede, defendendo a integridade e a força dos seu carácter. Esta força define os seus pensamentos, mantendo as suas emoções invulneráveis e bem guardadas. O homem é muito mais perspicaz e sensível do que a sociedade o admite. O homem tem a capacidade para perceber quando a sua companheira está infeliz e certamente contribuir para a sua felicidade ou restabelecimento do bem-estar entre ambos. No entanto, a tendência é que a parceira não colabore, pois não transmite as suas razões de forma clara e simples.

Fonte:http://www.escolapsicologia.com/20-solucoes-para-manter-e-melhorar-um-relacionamento/

Chefe: o que falar, como agir e como se comportar com eles?

Sugestão é sempre basear sua relação com o líder no respeito e na ética; além disso, é o chefe que vai dar o tom do relacionamento
O relacionamento com o chefe é um dos temas que mais ocupa a cabeça dos profissionais no ambiente coorporativo. O que falar, como agir e como se comportar com eles? Na dúvida, a sugestão é sempre observar primeiro o líder.

De acordo com a professora de Gestão de Recursos Humanos da Veris IBTA Metrocamp, Vera Lúcia Belisario Baroni, “é o chefe que vai dar o tom do relacionamento”. Não existe uma regra e não se pode esquecer que seres humanos são todos diferentes e imprevisíveis.

Recém-chegado
No caso dos estagiários, ou mesmo daqueles profissionais que acabaram de chegar à empresa, como ainda não se está familiarizado com o ambiente, a melhor estratégia é agir com cautela, sempre baseando sua relação com o chefe na ética e no respeito.

A questão do respeito é fundamental e, no caso dos mais jovens, a atenção deve ser redobrada. O chefe é a liderança dentro da equipe e a hierarquia é algo que deve ser respeitada dentro das organizações, independentemente se os profissionais concordam ou não com o fato desta ou daquela pessoa ter alcançado uma posição de destaque.

Vera comenta que existem muito nas empresas os ‘lideres institucionais’, ou seja, aqueles que se tornaram chefes por conta dos anos de carreira e do acúmulo de experiência, porém, não inspiram admiração nos demais membros da equipe. Os chefes que estão nessa posição, mas que não inspiram admiração, nem sempre conseguem inspirar o respeito dos funcionários. Embora essa seja uma realidade, não há nada que justifique faltar com respeito ou não se submeter à hierarquia, explica Vera.

Momentos e momentos
Ciente de que a relação com o chefe deve ser baseada no respeito e na ética, para apostar em uma maior aproximação com o líder, assegure-se, antes de tudo, que ele está aberto para isso. É aqui que a prática da observação será útil, ou seja, repare como o seu líder se comporta e nas coisas que ele gosta de falar. Além disso, lembre-se que isso é uma relação de duas mãos, ou seja, esforce-se para mostrar que você é uma pessoa confiável.

Para isso, Vera aconselha a ficar sempre longe de fofocas, evitar se envolver em discussões e não participar das reclamações dos outros funcionários. A lógica é simples: se seu chefe vê que você está reclamando de alguém, ele pode pensar que o próximo da lista, alvo de suas reclamações, será ele mesmo.

Feita a sua parte, Vera ainda aconselha que, se o chefe der abertura, ou seja, mostrar-se disposto a uma maior aproximação, o funcionário, seja ele quem for, deve sempre aproveitar as oportunidades para criar um relacionamento mais próximo. Isso é interessante não porque a pessoa em questão é o chefe, mas sim porque relacionamentos mais próximos facilitam o trabalho em equipe, aumentam a confiança entre os funcionários e fortalecem o time.

Há também que se observar que existem momentos e momentos para falar de determinados assuntos. Na hora do expediente é o momento de ser profissional, de falar sobre as tarefas, sobre os projetos, sobre os objetivos e as metas. Nas horas mais “relax”, como um happy hour ou uma confraternização dos aniversariantes do mês, aí sim você pode se aventurar por outros assuntos, mas sempre observando o espaço que o chefe está estabelecendo.

Fonte: http://www.administradores.com.br/noticias/carreira/chefe-o-que-falar-como-agir-e-como-se-comportar-com-eles/48760/